O sargento Márcio Alves voltou à Escola municipal Tasso de Oliveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, nesta segunda-feira (11), pela primeira desde quinta-feira (7), quando baleou o atirador Wellington Menezes de Oliveira, e evitou uma tragédia ainda maior.
Ao retornar ao cenário do ataque que deixou 12 alunos mortos, a tristeza tomou conta do policial militar. "Sensação de tristeza. Não quis nem subir a escada, quero lembrar o menos possível. Foi muito difícil, a gente relembra. Está em casa tentando esquecer, mas vem aqui e relembra. Olhar a cena, a porta de entrada, vou lembrando o caminho que segui", disse o PM.
O policial retornou ao local do massacre a pedido do deputado federal Mendonça Prado (DEM), que é presidente da comissão de segurança pública e combate ao crime organizado da Câmara. O parlamentar queria esclarecer, segundo o sargento Alves, o que poderia ser feito em relação à segurança escolar.
Ao retornar ao cenário do ataque que deixou 12 alunos mortos, a tristeza tomou conta do policial militar. "Sensação de tristeza. Não quis nem subir a escada, quero lembrar o menos possível. Foi muito difícil, a gente relembra. Está em casa tentando esquecer, mas vem aqui e relembra. Olhar a cena, a porta de entrada, vou lembrando o caminho que segui", disse o PM.
O policial retornou ao local do massacre a pedido do deputado federal Mendonça Prado (DEM), que é presidente da comissão de segurança pública e combate ao crime organizado da Câmara. O parlamentar queria esclarecer, segundo o sargento Alves, o que poderia ser feito em relação à segurança escolar.

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