Os dois suspeitos de negociar uma das armas usadas pelo atirador Wellington Menezes de Oliveira foram transferidos por agentes da Polícia Civil, na tarde deste sábado (9), para o presídio Ary Franco, em Água Santa, Zona Norte do Rio.
O chaveiro Charleston Souza de Lucena, de 38 anos, e o vigia Izaías de Souza, de 48 anos, que tiveram a prisão preventiva decretada na madrugada de sábado, passaram por exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML).
De acordo com o delegado da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore, eles foram
indiciados por comércio ilegal de arma de fogo e a pena pode chegar a 8 anos de prisão.
Os dois afirmaram que ao saber que a arma calibre 32 tinha sido usada para o ataque à escola se arrependeram.
"Se eu soubesse que era para fazer isso, jamais teria feito o que eu fiz. Agora, infelizmente vou ter que pagar ", disse Izaías.
Arrependimento
Ele contou também que quando viu a notícia do ataque chorou. Izaías afirma que uma filha e uma enteada estudam em uma escola em Sepetiba e chegou a pensar nas duas. “Imagina se fosse no colégio onde elas estudam?”, indagou. Em seguida, falou que espera que a Justiça seja feita. “Espero que a Justiça faça o que tenha que fazer. Eu acho que tenho parte da culpa, mas culpa diretamente pelo assassinato eu não tenho”, disse ele.
Segundo Charleston, o atirador teria dito que a arma seria para segurança própria dele. De acordo com a polícia, os dois têm antecedentes criminais. Charleston,por crimes de agressão, ameaça, desacato, denunciação caluniosa e, pelo código de trânsito, por dirigir sem habilitação. Izaías já foi autuado por uso de documento falso e ameaça.
Como foiO chaveiro foi à delegacia com os policiais, confessou a negociação da arma com Wellington e apontou mais uma pessoa envolvida, o vigia Izaías. O segundo suspeito foi preso em casa, na Travessa Fonseca. Inicialmente, Izaías negou o envolvimento. Já na DH, os dois admitiram a participação na venda e apontaram uma terceira pessoa, que seria o dono da arma, o revólver calibre 32.
De acordo com o comandante do 21º BPM (São João de Meriti), Ricardo Arlem, as negociações para a compra da arma teriam começado há cerca de quatro meses.
Segundo a polícia, Wellington contratou o serviço do chaveiro Charleston quando foi morar sozinho, em Sepetiba. Ele teria afirmado que queria uma arma porque iria morar sozinho, para a segurança dele. Charleston, então, teria entrado em contato com Izaías, que conhecia o dono da arma.
O chaveiro Charleston Souza de Lucena, de 38 anos, e o vigia Izaías de Souza, de 48 anos, que tiveram a prisão preventiva decretada na madrugada de sábado, passaram por exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML).
De acordo com o delegado da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore, eles foram
indiciados por comércio ilegal de arma de fogo e a pena pode chegar a 8 anos de prisão.
Os dois afirmaram que ao saber que a arma calibre 32 tinha sido usada para o ataque à escola se arrependeram.
"Se eu soubesse que era para fazer isso, jamais teria feito o que eu fiz. Agora, infelizmente vou ter que pagar ", disse Izaías.
Arrependimento
Ele contou também que quando viu a notícia do ataque chorou. Izaías afirma que uma filha e uma enteada estudam em uma escola em Sepetiba e chegou a pensar nas duas. “Imagina se fosse no colégio onde elas estudam?”, indagou. Em seguida, falou que espera que a Justiça seja feita. “Espero que a Justiça faça o que tenha que fazer. Eu acho que tenho parte da culpa, mas culpa diretamente pelo assassinato eu não tenho”, disse ele.
Segundo Charleston, o atirador teria dito que a arma seria para segurança própria dele. De acordo com a polícia, os dois têm antecedentes criminais. Charleston,por crimes de agressão, ameaça, desacato, denunciação caluniosa e, pelo código de trânsito, por dirigir sem habilitação. Izaías já foi autuado por uso de documento falso e ameaça.
Como foiO chaveiro foi à delegacia com os policiais, confessou a negociação da arma com Wellington e apontou mais uma pessoa envolvida, o vigia Izaías. O segundo suspeito foi preso em casa, na Travessa Fonseca. Inicialmente, Izaías negou o envolvimento. Já na DH, os dois admitiram a participação na venda e apontaram uma terceira pessoa, que seria o dono da arma, o revólver calibre 32.
De acordo com o comandante do 21º BPM (São João de Meriti), Ricardo Arlem, as negociações para a compra da arma teriam começado há cerca de quatro meses.
Segundo a polícia, Wellington contratou o serviço do chaveiro Charleston quando foi morar sozinho, em Sepetiba. Ele teria afirmado que queria uma arma porque iria morar sozinho, para a segurança dele. Charleston, então, teria entrado em contato com Izaías, que conhecia o dono da arma.
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