À meia noite deste sábado (21) no horário local na Espanha (19h de sexta em Brasília), dezenas de milhares de espanhóis irritados com o desemprego entraram no sétimo dia seguido de protestos contra o governo. Os movimentos seguem apesar de a Suprema Corte manter o banimento a manifestações na véspera das eleições regionais, marcadas para o domingo (22) no país.
A polícia não deve aplicar a decisão e provocar conflitos, atitude que poderia prejudicar os socialistas na votação. "Para resolver um problema, a polícia não pode criar outro", disse o ministro do Interior, Alfredo Pérez Rubalcaba.
Chamados de "los indignados", os manifestantes encheram as ruas e praças em cidades espanholas em uma onda de protestos contra as medidas de austeridade do governo, marcando uma mudança depois de anos de paciência com um longo declínio econômico.
Testemunhas disseram que ao menos 20 mil pessoas estavam na praça Puerta del Sol, no coração de Madri, nesta sexta, e mais estavam chegando, desafiando a lei que proíbe eventos políticos às vésperas de eleições - que começou a contar a partir de 0h de sábado (21) no horário local (19h desta sexta em Brasília).
A polícia não deve aplicar a decisão e provocar conflitos, atitude que poderia prejudicar os socialistas na votação. "Para resolver um problema, a polícia não pode criar outro", disse o ministro do Interior, Alfredo Pérez Rubalcaba.
Milhares de pessoas ocupam a praça Puerta del Sol em Madri na noite desta sexta (20) (Foto: AP)
O primeiro-ministro Jose Luís Rodríguez Zapatero, que falhou em diminuir a maior taxa de desemprego da União Europeia que chegou aos 21,3%, disse que respeita os manifestantes.Chamados de "los indignados", os manifestantes encheram as ruas e praças em cidades espanholas em uma onda de protestos contra as medidas de austeridade do governo, marcando uma mudança depois de anos de paciência com um longo declínio econômico.
Testemunhas disseram que ao menos 20 mil pessoas estavam na praça Puerta del Sol, no coração de Madri, nesta sexta, e mais estavam chegando, desafiando a lei que proíbe eventos políticos às vésperas de eleições - que começou a contar a partir de 0h de sábado (21) no horário local (19h desta sexta em Brasília).
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