Nos intervalos entre fraldas e mamadeiras, Daniel ainda decidiu encontrar tempo para fazer o que mais gosta: cantar. Aos 43 anos, o cantor, pai de Lara, que completa dois anos em novembro, anunciou a segunda gravidez de sua mulher, a dançarina Aline de Pádua, no mesmo mês em que lança novo álbum, “Pra ser feliz”.
Em entrevista ao Metro, Daniel conta como pretende conciliar o lançamento do disco com o nascimento de Luiza, previsto para janeiro.
O título do álbum, “Pra ser feliz”, resume a fase atual da sua vida?
Esse disco resume minha história atual. Estou passando por uma série de mudanças boas na minha vida e as pessoas ao meu redor sentem isso. Tanto que a composição que dá nome ao álbum não é minha e sim de um amigo meu, Elias Muniz, que conseguiu transmitir em música exatamente o que estava sentindo. Nunca, em 43 anos de vida, estive tão tranquilo.
Vocês já escolheram o nome da menina? O que um filho muda na sua vida?
Já escolhemos o nome, vai ser Luiza. Ser pai já mudou minha forma de ver o mundo. Mesmo experiente por causa da Lara, é gostoso, dá um friozinho na barriga saber que serei responsável por aquela pessoa tão pequena. Mas curto isso. Essa vontade de voltar para casa e encontrar todo mundo é ótima.
Você está comemorando 30 anos de carreira (14 anos de carreira solo e 16 com João Paulo). O assédio do público ainda é o mesmo?
Acho isso muito engraçado. Percebo que meu público tem se reciclado e acho isso muito legal. Vejo mães e filhas juntas no show, eu me sinto como se fosse parte de uma família. Esse é meu combustível para continuar fazendo o que faço.
Mesmo você sendo pai, as fãs continuam fazendo loucuras por você?
Isso faz parte da profissão. Já até invadiram o hotel onde eu estava hospedado. Mas não me importo muito com isso não. Prefiro ficar com minha família.
Como você planeja comemorar esses 30 anos?
Essa é uma ocasião especial e tenho que comemorar no melhor estilo. Além do lançamento desse disco, que foi feito com 20 faixas especialmente para os fãs, também tenho planos de gravar um DVD comemorativo, produzir um documentário sobre a minha carreira até o momento e lançar uma biografia sobre a minha vida.
Após tantos anos fazendo música sertaneja, como você vê o atual momento do gênero?
Fico feliz com as transformações da música sertaneja. Ela faz parte da minha vida, foi muito importante para mim. Por isso, apoio essa renovação pela qual ela está passando. O sertanejo universitário atrai um público mais jovem e isso é bom para a perpetuação do gênero.
0 Comentários
Sua opinião é importante