O laudo sobre a morte de Amy Winehouse, morta no dia 23 de julho de 2010, pode ser considerado ilegal depois que a validade quanto à contratação de uma das legistas responsáveis pelo caso, Suzanne Greenaway, foi colocada em dúvida.
Segundo o jornal britânico The Sun, Suzanne foi nomeada ao cargo de assistente de legista por seu marido, Dr. Andrew Scott Reid, e se demitiu em novembro, depois que sua contratação passou a ser investigada por infringir as qualificações exigidas para o cargo, no Reino Unido.
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