Estreou como apresentadora em 1955, no programa
“O mundo é das mulheres”, na TV Carioca, a primeira atração voltada
especialmente para mulheres. Antes disso, havia substituído Ary Barroso no
programa de calouros apresentado por ele.
Depois disso, a apresentadora ficou afastada da
TV por um período, até que em 1966 estreou o dominical que levava seu nome na TV
Record. A atração contava com o músico
Caçulinha e era líder de
audiência. Foi responsável por dar espaço para novos talentos ligados à Jovem
Guarda.
Para dedicar-se ao filho, Hebe ficou afastada da
televisão por cerca de dez anos, quando voltou a aparecer na TV Bandeirantes. Em
1985, aceitou o convite do SBT para comandar uma atração na emissora. Em quatro
de março de 1986, entrava no ar o “Programa Hebe”, comandado por ela até 2010.
Em dezembro do mesmo ano, Hebe assinou contrato com a RedeTV e estreou na
emissora em março de 2011.
Em mais de 60 anos de história na televisão
brasileira, a apresentadora tornou popular a expressão “gracinha”, usada para
elogiar convidados. Outra marca registrada de Hebe era dar selinhos nos
entrevistados que passavam por seu famoso sofá.
Famosa como apresentadora, ela não deixou de lado
a carreira musical. Após lançar três discos entre 1959 e 1966, compilou suas
canções mais conhecidas no CD “Maiores sucessos”, de 1995. Depois, lançou mais
quatro discos. “Pra você” (1998), “Como é grande meu amor por você” (2001), “As
mais gostosas da Hebe” (2007) e “Hebe mulher” (2010, ano em que participou do
Grammy Latino).
O último álbum da carreira contou com
participações de Daniel Boaventura e Roberto Carlos. Em todos os discos, o
repertório foi abastecido por canções românticas.
‘Morrer feliz da vida’...
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