O livro Cinquenta Tons de Cinza, maior best-seller dos últimos tempos, promete revolucionar sua vida sexual.
Só por curiosidade: quantos orgasmos você teve nas últimas três semanas?
Bom, só no primeiro livro, que dura mais ou menos esse tempo, Anastasia teve mais de 20. Juro, eu contei. Fora aqueles que, depois de umas palmadas, viraram dois, três, quatro de uma vez só. Não sabe do que estou falando? Tudo bem, minhas amigas também me olharam chocadas enquanto eu contava detalhes do livro Cinquenta Tons de Cinza (isso, claro, antes de pedirem meu exemplar emprestado).
A trilogia mais quente do momento (com a continuação Cinquenta Tons Mais Escuros e Cinquenta Tons de Liberdade, que chegam ao Brasil neste semestre) conta a relação entre Anastasia Steele, uma virgem de 21 anos prestes a se formar em literatura, e Christian Grey, um bilionário sedutor de 27 anos que, por acaso, curte sadomasoquismo - e exerce um poder inexplicável sobre Ana (e qualquer mulher que lê a história).
Afinal, que história era aquela que estava fazendo mulheres (jovens, velhas, caretas, liberais) gozarem só de ler?
A autora da trilogia, a inglesa E.L. James, 48 anos, garante que é apenas uma história de amor - e defende que quem está apaixonado faz mesmo muito sexo. Ela tem razão.
Pelo que parece, as mulheres finalmente encontraram seu livro oficial de cabeceira: um romance erótico que trata de temas até hoje tão proibidos na cama e nas mesas de bar, como BDSM (bondage e disciplina, dominação e submissão e sadomasoquismo).
"Esse livro é uma carta de alforria para quem tem vergonha de admitir suas fantasias. As mulheres se identificam com Ana, que era cheia de preconceitos e descobre um mundo prazeroso e permitido", diz a terapeuta sexual Ligia Mass, do Rio de Janeiro.
E no ritmo desse sucesso vocês não podem perder dia 10/12 estreia a web-seria Sexo Na Cidade
Só por curiosidade: quantos orgasmos você teve nas últimas três semanas?
Bom, só no primeiro livro, que dura mais ou menos esse tempo, Anastasia teve mais de 20. Juro, eu contei. Fora aqueles que, depois de umas palmadas, viraram dois, três, quatro de uma vez só. Não sabe do que estou falando? Tudo bem, minhas amigas também me olharam chocadas enquanto eu contava detalhes do livro Cinquenta Tons de Cinza (isso, claro, antes de pedirem meu exemplar emprestado).
A trilogia mais quente do momento (com a continuação Cinquenta Tons Mais Escuros e Cinquenta Tons de Liberdade, que chegam ao Brasil neste semestre) conta a relação entre Anastasia Steele, uma virgem de 21 anos prestes a se formar em literatura, e Christian Grey, um bilionário sedutor de 27 anos que, por acaso, curte sadomasoquismo - e exerce um poder inexplicável sobre Ana (e qualquer mulher que lê a história).
Afinal, que história era aquela que estava fazendo mulheres (jovens, velhas, caretas, liberais) gozarem só de ler?
A autora da trilogia, a inglesa E.L. James, 48 anos, garante que é apenas uma história de amor - e defende que quem está apaixonado faz mesmo muito sexo. Ela tem razão.
Pelo que parece, as mulheres finalmente encontraram seu livro oficial de cabeceira: um romance erótico que trata de temas até hoje tão proibidos na cama e nas mesas de bar, como BDSM (bondage e disciplina, dominação e submissão e sadomasoquismo).
"Esse livro é uma carta de alforria para quem tem vergonha de admitir suas fantasias. As mulheres se identificam com Ana, que era cheia de preconceitos e descobre um mundo prazeroso e permitido", diz a terapeuta sexual Ligia Mass, do Rio de Janeiro.
E no ritmo desse sucesso vocês não podem perder dia 10/12 estreia a web-seria Sexo Na Cidade
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