| A assistente Rose (à frente, de bolsa vermelha) saiu na primeira equipe que visitou famílias em Realengo (Foto: Tahiane Stochero ) |
Em balanço divulgado neste domingo (10) pela assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Assistência Social 674 famílias já receberam visitas das equipes.
No sábado, 314 famílias receberam os profissionais. No domingo, outras 360 residências foram visitadas.
A assistente Rose e sua equipe atuaram no atendimento psicológico de 10 famílias de alunos que residem, segundo ela, na Estrada Manuel Nogueira de Sá, em Realengo, bairro onde fica o colégio que foi palco da tragédia.
"As crianças têm noção da realidade, entendem o que aconteceu, mas estão muito abatidas, chorosas. Os pais relatam que elas têm dificuldades para dormir, acordam repentinamente no meio da noite. A maioria diz que não quer voltar a estudar, nem mesmo em outra escola. É muito triste", diz Rose.
O mutirão começou às 10h no Posto de Saúde Olímpia Esteves, em Realengo, e continuou no domingo. Segundo a Secretaria de Assistência Social, os moradores foram muito receptivos durante as visitas domiciliares.
| Moradores fizeram homenagens às vítimas com faixas na escola (Foto: Jadson Marques/AE) |
Enquanto as aulas na escola não recomeçam, haverá atividades para os alunos no posto de saúde Olímpia Esteves, segundo Soranz.
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