A secretária municipal de educação, Claudia Costin, afirmou neste domingo (10) em visita à Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, que na segunda-feira (11) a escola passará por uma reforma com pintura das salas, limpeza para remover o sangue e novas melhorias, como um aquário e mosaicos, para receber as crianças na semana seguinte.
"Na outra segunda-feira (18), pretendemos fazer uma grande festa para a reinvenção da escola, com a presença de todos os alunos e pais. Queremos que eles participem do que o diretor chamou de escola fênix, que ressurge", disse ela. A secretária se referiu a uma expressão usada pelo diretor Luis Marduk em entrevista quando afirmou que buscará resgatar o local para receber os alunos. "Nós queremos esta escola de novo", acrescentou Cláudia, afirmando que não gostaria que o local fosse desativado.
Ainda segundo a secretária, na próxima quarta-feira, as escolas da rede municipal irão parar por duas horas para discutir "melhorias gerais na rede após este episódio". As unidades remeterão um documento à secretaria, que irá verificar o que pode ser feito.
Cláudia diz que foi à escola colocar flores pelas crianças porque no dia seguinte à tragédia, quando esteve no local, estava bastante transtornada com o que ocorreu.
Novas homenagens neste domingo
Neste domingo, a escola amanheceu com mais cartazes e homenagens às vítimas do ataque na última quinta-feira (7), quando 12 crianças foram mortas. O local virou ponto de peregrinação, onde várias igrejas e moradores de outras comunidades levaram faixas pedindo paz e maior segurança nas escolas.
Uma professora também colocou um texto formando palavras com o nome da escola. Vizinhos e conhecidos das vítimas foram ao local para rezar e dezenas de velas estavam junto ao muro.
A doméstica Osília Almeida visitou os pais da estudante Renata Lima, de 13 anos, que sobreviveu ao ataque, e foi também até a escola rezar pelas vítimas.
"Isso me comove muito, a família está muito triste e chocada, mas feliz porque ela está bem", disse Osília.
"Na outra segunda-feira (18), pretendemos fazer uma grande festa para a reinvenção da escola, com a presença de todos os alunos e pais. Queremos que eles participem do que o diretor chamou de escola fênix, que ressurge", disse ela. A secretária se referiu a uma expressão usada pelo diretor Luis Marduk em entrevista quando afirmou que buscará resgatar o local para receber os alunos. "Nós queremos esta escola de novo", acrescentou Cláudia, afirmando que não gostaria que o local fosse desativado.
Ainda segundo a secretária, na próxima quarta-feira, as escolas da rede municipal irão parar por duas horas para discutir "melhorias gerais na rede após este episódio". As unidades remeterão um documento à secretaria, que irá verificar o que pode ser feito.
Cláudia diz que foi à escola colocar flores pelas crianças porque no dia seguinte à tragédia, quando esteve no local, estava bastante transtornada com o que ocorreu.
Novas homenagens neste domingo
| Novos cartazes e faixas foram colocados na escola neste domingo (Foto: Tahiane Stochero/) |
Uma professora também colocou um texto formando palavras com o nome da escola. Vizinhos e conhecidos das vítimas foram ao local para rezar e dezenas de velas estavam junto ao muro.
A doméstica Osília Almeida visitou os pais da estudante Renata Lima, de 13 anos, que sobreviveu ao ataque, e foi também até a escola rezar pelas vítimas.
"Isso me comove muito, a família está muito triste e chocada, mas feliz porque ela está bem", disse Osília.
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